Sinopse: As manhãs comuns, a música comum, o você comum, para 7 garotas a sua vida pacifica foi destruida de repente, tudo pelas mãos dos zumbis, coisas mortas que por algum motivo estão se movendo. Agora elas entram nesse novo mundo, gostando ou não. Um ''Mundo zumbi'' que é representado da melhor para a pior. As 7 garotas tem apenas um desejo: ''Nós queremos viver'', essa é a saga milagrosa dessas garotas.
Então, amigos leitores... Lembram daquilo que eu disse sobre não levar Zombieland muito à sério? Esqueçam, não levem NADA a sério. Nem um pouco. Descobrimos no segundo episódio que a coisa beira a comédia pastelão. Ou melhor: ultrapassa. Dessa vez, as zumbis estão acordadas (com exceção da "lendária" Tae) e o cara pirado de óculos de sol ataca outra vez, gritando ordens e metas pras garotas zumbis na frente de um quadro negro, outra vez sobre aquela história de salvar a cidade com música pop (estou achando que o cara tem um probleminha com dorgas). Durante o treinamento quase militar das garotas, duas delas (uma delas se mostrou ser a racional séria do grupo) tentam fugir da base, mas Sakura as impede.
No fim das contas, Sakura acaba acompanhando elas na rua durante a sua fuga depois de tentar convencê-las a ficar. As três zumbis falam nos planos para o futuro, depois de sair de Saga. Sakura, no entanto, parece tentada à proposta de Kotaro (nosso amiguinho com problemas psicológicos), pois estar no palco a faz sentir diferente... Feliz, talvez. Ainda andando na rua, as três começam a ser seguidas por três caras suspeitos cantando rap. Eles tentam abordá-las mas são impedidos por um policial - que também canta rap. Porém, não demora muito e os quatro humanos descobrem que se trata de três zumbis, e a coisa termina outra vez em gritos em tiros.
Como ninguém morreu (afinal já está todo mundo morto não é mesmo?), as zumbis seguem com a próxima performance - outro fiasco que acaba miraculosamente em sucesso - onde Tae continua tentando morder coisas e a zumbi cortesã faz dogeza e dança com leques enquanto Sazura e Saki brigam pela cabeça de Tae (complicado explicar). Entre cabeças rolando (literalmente) e olhos saltando, o episódio se desenrola em torno do desenvolvimento musical das 7 protagonistas até terminar no número que, em vez de metal, optou pelo rap (improviso rápido baseado no último encontro com humanos normais ou quase normais). O episódio termina como o anterior, depois do show, e com a confissão da zumbi motoqueira valente de que "ser uma idol talvez não seja tão ruim".
Conclusões sobre esse episódio: Classificado como ação/terror/comédia, ênfase na comédia, e põe ÊNFASE nisso. No começo do episódio eu achei o humor meio forçado e até estúpido (tipo piada dos condominions) mas o anime acabou arrancando de mim algumas risadas, principalmente perto do final (confesso que tive uns ataques de riso retardado em algumas cenas). É tão sem noção e biruta que é IMPOSSÍVEL não dar risada. Eu só fico me perguntando o que é que se passa com esse produtor (novamente as dorgas, talvez?), mas com certeza essa animação não foi planejada pra ser uma coisa séria. Quem quer rir acertou em cheio com esse aqui, quem curte humor baseado em caos e confusão mais ainda. Só espero o que me aguarda no próximo episódio (além de um baldinho pra recolher minhas entranhas quando saírem pra fora durante os ataques de riso) e também espero vocês no próximo review!
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ATÉ A PRÓXIMA!!!
Haha, esse anime tem uma comédia inusitada. Bom post.